Escrever um texto longo e se dar conta de um erro ortográfico pode ser uma dor de cabeça. Quer dizer, poderia ser, se não existisse o corretivo escolar.
Graças a esse item “milagroso”, você não precisa se preocupar em começar tudo de novo ou rasurar o papel ao tentar apagar com uma borracha mais abrasiva.
Mas você sabia que não existe uma, mas três opções de corretivo escolar no mercado? Quer saber qual seria o melhor para você? Continue a leitura deste artigo!
Como surgiu o corretivo escolar?
Se engana quem pensa que o corretivo é um material que surgiu há pouco tempo. Ele foi inventado na década de 1950, por Bette Nesmith Graham, uma secretária americana cansada da falta de praticidade ao lidar com erros de digitação nas antigas máquinas de escrever.
A ideia da inventora surgiu no momento em que via pintores trabalhando em seu escritório. Ela pensou que poderia usar uma tinta branca para cobrir os erros no papel, e deu certo! Mas não antes de fazer diversos testes e contar com a ajuda de seu filho, que era químico.
Com o tempo, e com aprimoramento, Bette Graham passou a vender o produto com o nome de Mistake Out, que depois se tornou Liquid Paper. O corretivo escolar foi ganhando popularidade com o passar dos anos e hoje é um dos itens mais consumidos por estudantes que já escrevem à caneta.
Do que é feito o corretivo escolar?
No passado, além dos ingredientes que davam a pigmentação branca, o corretivo levava solvente na sua composição. Isso fazia com que o produto demorasse a secar e tivesse um cheiro forte. Mais tarde, o solvente foi trocado por água, o que resolveu o problema com o cheiro.
Hoje, a composição mais comum do corretivo escolar é óxido de titânio, água, etanol, polímero e dispersantes. O óxido de titânio é o responsável pela coloração branca, enquanto que o etanol contribui com a secagem mais rápida do produto no contato com o papel.
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Quais os tipos mais comuns de corretivo escolar?
Por ser um item com bastante tempo no mercado, assim como acontece com outros produtos, com o tempo, foram surgindo novas versões, com o mesmo objetivo, mas com características diferentes, respondendo muitas vezes às demandas do público.
Os corretivos escolares hoje estão no mercado em 3 opções: o líquido tradicional, o corretivo caneta e o em formato de fita. Saiba um pouco mais sobre eles a seguir.
Corretivo líquido
Como dissemos, esse é o formato tradicional do corretivo escolar, o mais conhecido e mais usado no dia a dia. Ele costuma vir em uma embalagem pequena, um fraquinho plástico, com uma tampa onde fica acoplado um pincel, como nas embalagens de esmalte para unhas.
Para usar, é importante agitar um pouco antes, abrir a embalagem, tirar o excesso do produto e passar sobre a área que se pretende corrigir. É preciso aguardar um pouco pela secagem antes de continuar a escrita. Essa espera pode não ser tão conveniente, mas das 3 opções de corretivos escolares, esse é o mais em conta.
Algumas marcas têm um corretivo muito líquido e com pouca cobertura. Esses, além de não cumprir bem a sua função, podem rasurar ou rasgar o papel, por isso devem ser evitados. Dê preferência aos de melhor qualidade.
Corretivo caneta
A segunda opção de corretivo escolar é o que tem embalagem em formato de caneta. O produto também é líquido e recomenda-se agitar antes do uso.
A embalagem conta com uma ponta fina, por onde sai o corretivo. Ela deve ser encostada na área a ser corrigida, enquanto o corpo deve ser pressionado, como uma bisnaga, para passar o líquido no papel.
A vantagem da caneta sobre a versão tradicional é a possibilidade de corrigir pequenos detalhes, graças à sua ponta mais fina. Além disso, ela se acomoda bem no estojo, junto com os lápis e canetas. Por isso o produto possui mais valor agregado.
Assim como o corretivo aplicado a pincel, com a caneta também é preciso esperar o líquido secar antes de escrever sobre o produto.
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Corretivo em fita
A terceira opção de corretivo escolar é mais recente e pretende superar a necessidade da espera pela secagem que os outros apresentam.
Nessa versão, há um corpo de plástico com uma bobina interna, onde fica enrolada a fita corretiva. Para usar, basta pressionar no papel a extremidade indicada para que uma fita seca e autocolante de tinta seja aplicada. Por ser seca, é possível escrever logo em seguida.
Além disso, quando o produto terminar, é possível comprar um refil para reposição. Por essas características, esse é o corretivo escolar com valor mais elevado, uma desvantagem em relação às versões anteriores.
Tendo conhecimento das 3 opções de corretivo escolar no mercado, agora você pode escolher o que mais atende às suas necessidades. E aí, o que você leva mais em conta na hora de comprar, preço ou funcionalidade? Independente do aspecto, escolha sempre a melhor qualidade, pois o barato pode sair caro.
Entre a grande variedade de corretivo escolar, hoje separamos algumas opções da Tris para você conhecer!
O Tris Refix corretivo líquido é a opção com aplicação via pincel. Ele é à base d’água e tem secagem rápida. Por ser atóxico, é ideal para uso escolar.
A linha Refix tem também a caneta corretiva, com tinta da mesma qualidade, secagem rápida, mas em embalagem ergonômica, com ponta metálica para maior precisão.
Juntando o melhor dos dois mundos, o Corretivo 2 em 1 da Tris conta com as duas opções na mesma embalagem: caneta, com ponta metálica e pincel para áreas maiores! Também conta com a tinta de secagem rápida e é ideal para correções sobre papel.
Se o que você busca é a fita corretiva, uma boa opção é a Tris Layer. Com ela, a escrita após a correção é instantânea. Você também não precisa se preocupar com danos à fita, já que a embalagem tem tampa protetora. Ainda é possível escolher o produto em 3 opções de cor: lilás, azul e verde, ou seja, além de funcional, a fita corretiva da Tris é muito linda.
E aí, já conseguiu decidir pelo seu próximo corretivo escolar? Sim? Então corre para encontrar a Tris pertinho de você. Clique no banner!